Tipos de ataques de pânico
– Ataque de pânico espontâneo — nos quais não são identificados os estímulos desencadeantes (gatilhos da síndrome do pânico)
– Ataque de pânico situacionalmente determinado — onde se identifica o estimulo desencadeante como por exemplo estar no cinema, mercado, túnel, avião, calçada, multidão, etc.
– Ataque de pânico situacionalmente predisposto — onde é provável, mas não há certeza, de que ocorrerá um ataque de pânico em contato com determinado estímulo.
Ao iniciar o tratamento da síndrome do pânico devemos observar algumas condições:
– Diagnóstico realizado por um psicólogo, pois os sintomas podem confundir e fazer uma pessoa acreditar que está com pânico quando na realidade pode apresentar outro quadro ansioso.
– O tratamento da síndrome do pânico poderá ser mais efetivo quanto mais “isolado” estiver, ou seja, se não houver comorbidades (outros transtornos juntos como Transtorno Obsessivo Compulsivo, depressão, fobia social, hipocondria, delírios, esquizofrenia, etc ).
– É importante que haja disposição para realizar as tarefas, caso sejam oferecidas pelo psicólogo, entre as sessões para serem realizados durante a semana (no caso do tratamento pelo Terapia cognitiva comportamental que poe oferecer tarefas para casa).
– Comprometimento também é importante. Não interromper o tratamento nem prejudicá-lo com ingestão de químicas.
Tratamentos:
Terapia Comportamental
Terapia Comportamental Cognitiva
Psicoterapia
É importante ressaltar que muitas vezes o tratamento implica uma parte medicamentosa e outra comportamental, dependendo do nivel que o transtorno esta manifestado. O tratamento para a síndrome do pânico inclui cuidar da doença em si e dos problemas que podem estar associados a ela como, por exemplo, a depressão. Os medicamentos mais utilizados são os antidepressivos e ansiolíticos, associados à psicoterapia. Essa junção costuma obter bons resultados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário